quarta-feira, 6 de abril de 2011

Amores e dissabores









Amores e dissabores



Encontros casuais, encantos imediatos

Química presente, amor aparente...

Beijos calientes, afectos demonstrados

De repente ja nos sentimos enamorados...


Namorar ja temos em mente, pois em ti a paixão é evidente

Mas frustado te percebo, e num impulso pra desfecho tu indagas meus defeitos!

Exige naquele instante que eu lhe diga ofegante que nao somos mais "amantes".

Eu acuada e aflita peço que tu reflitas!

Mas tu nao dás ouvidos vai embora ofendido por nao ter conseguido.


Calo-me por instantes e penso no ocorrido, tento entender se dá pra viver assim com voce.

Eis que a verdade em mim aparece...

Serei marionete?

Uma escrava do amor, que fala o queres a hora que quiseres?


Desencontros casuais, desencantos imediatos

Químicas ausentes, desamores aparente...

Oh quanto desamor devido ao teu clamor por ansiar ouvir o dito "Amor"!

Sentir, demonstrar para ti nao bastou e o que era amor, tornou-se dissabor...


Por tal digo que acabou, tchau amor!

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